Aqui estou operando, o que para a época estava dentro do padrão de modernidade.Constava de Mesa de som c/ oito potenciômetros, quatro toca discos, na extremidade dos braços agulhas VR com duas opções ex: VR 1 para comerciais( 78 RM ) e VR 2 para Long-plays ( 33 RM ) p/ a parte musical, hoje porém é tecnologia ultrapassada ( coisas de Museu ), ainda o aparato técnico constava de um Monitor ( rádio ) à válvulas, um Gongo c/ três tipos de toque para os anúncios fúnebres, à frente "Cabine de Locução".Os comerciais eram geralmente gravados na emissora( Rádio Cultura ) em acetato,disco c/ três tamanhos definidos de alumínio recoberto por produto proveniente do Petróleo, cujo sistema e qualidade da gravação iria depender não só da agulha quente ou de diamante, mas do toque da mão do Operador de Gravações que permitia o deslizar suave do início ao fim da gravação.
Bons tempos amigo, e comandar uma "consolete Super Som, 4 Toca-discos e um monte de acetato era coisa pra poucos.... Tempo Boooommmmmm !!!
ResponderExcluirAbraço Renato
Caro amigo Renato, este foi criado exatamente para que os Radialistas de hoje saibam das dificuldades que era fazer Rádio naquela época,valorizando principalmente o Operador de Rádio, que tinha que fazer verdadeiros milagres,coisas para gente lembrar, por isso criei um grupo chamado de DINOSSAUROS DO RÁDIO..um abraço.
ResponderExcluirFui pioneiro em TV fui operador de som na extinta TV Excelsior canal 9 eu operava aqueles enormes toca discos com aquele enorme braço supersom munidos com aquela excelente cápsula GE-VRII mono de ótima qualidade. Ia sempre no consulado americano buscar aqueles discoões enormes para tocar antes da abertura oficial, test-pather.
ResponderExcluirOi tudo bem onde consigo encontrar um gravador desses de discos mesmo com defeito ou só a parte que vira o disco. Obrigado
ResponderExcluirMe envia um email lucianorigonato@gmail.com
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